quarta-feira, 30 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Ilhas que anunciam o final da nossa época

Quando os europeus aportaram na ilha de Páscoa, no século 18, encontraram vestígios de uma imponente civilização. Imensas estátuas de pedra postadas na costa revelavam o trabalho coletivo de uma sociedade que cultivou concepções grandiosas de cultura. No entanto, a ilha estava arrasada e era habitada por uma população pobre. Estudos recentes mostram que os pascoanos têm origem polinésia e que se instalaram numa das mais isoladas ilhas do mundo. Ali, dividiram-se em clãs hostis, embora partilhassem a mesma cultura. Suas crenças religiosas levaram-nos a construir os moais, estupendas estátuas de pedra, quase completamente produzidas nas pedreiras existentes, que ficam no centro da ilha. De lá, eram roladas sobre troncos da maior espécie de palmeira do mundo.

Duas práticas predatórias explicam o declínio do pujante ramo da cultura polinésia numa ilha específica: a exagerada extração de pedra e o corte abusivo de palmeiras. Mas há uma terceira: os clãs guerreavam entre si e sua arma predileta era atear fogo na mata do vizinho. Assim, a exuberante floresta da ilha de Páscoa foi devastada. Em conseqüência, vieram a erosão e o assoreamento de nascentes, córregos e mar. O empobrecimento do solo abateu a agricultura e causou muitas mortes. A população reduziu-se em pessoas e em modo de vida. Se Páscoa tivesse o tamanho da Amazônia, o impacto causado por seus habitantes seria significativamente reduzido, pois a cultura pascoana não era tão diferente de tantas outras congêneres. Só que, praticada num universo pequeno e fechado, acabou causando grandes estragos e se voltou como bumerangue contra os que o atiraram.

Com a ocidentalização do mundo, pode-se dizer que a Terra, hoje, é como a ilha de Páscoa. Trata-se de um pequeno planeta isolado dentro do sistema solar, da Via Láctea e do Universo. E o que é pior: com uma civilização extremamente predatória e ecologicamente insustentável. Os pascoanos ainda contavam com a opção de abandonar a ilha. A humanidade também dispõe desta alternativa, só que ainda em caráter de ficção científica. Colonizar Marte exigiria criar as mesmas condições existentes na Terra.

Governos, empresários, sociedade e a maioria dos intelectuais não conseguiram ainda compreender a gravidade do problema, embora outras ilhas estejam nos alertando. Vejamos o caso de Nauru, ilha dotada de belas paisagens naturais e colonizada por ingleses, alemães, neozelandeses, australianos e japoneses. Com 21 quilômetros quadrados, ela se tornou independente há 42 anos. Rapidamente, o padrão de vida dos naurenses tornou-se comparável ao dos países ditos desenvolvidos: cerca de 20 mil dólares per capita. Turismo? Não. Com terrenos ricos em fosfato, Nauru ganhou dinheiro minerando e exportando seu próprio solo. O dinheiro ganho com a rapina permitiu ao governo isentar a população de impostos, garantir empregos públicos para 95% dos habitantes, gratuidade para saúde e educação. Os doentes mais graves eram transportados por avião para hospitais da Austrália. Os estudantes, ao concluírem o ensino médio, ganhavam bolsas para universidades no exterior. Qualquer economista e sociólogo de visão estreita diria que Nauru tinha um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) exemplar. Eis a falácia do IDH: ele pode alcançar níveis excelentes à custa da destruição da natureza e ser, assim, ecologicamente insustentável. É por isto que já se defende o IDH verde. Bom, hoje Nauru vive de ajuda externa, notadamente de suas antigas metrópoles. A festa acabou. No ritmo de rapina da economia de mercado, a festa da Terra também vai acabar.

Rebaixado o nível do seu território, Nauru tornou-se mais vulnerável à elevação do nível do mar pelo aquecimento global. Nesta situação, também se encontram as ilhas de Tuvalu, Vanuatu, Marshal e Kiribati. Recentemente, Anote Tong, presidente desta última, clamou à comunidade internacional para que sua população seja evacuada. Kiribati é uma jovem república formada por 32 atóis no Oceano Pacífico, totalizando 726 quilômetros quadrados. A elevação do nível do mar já engoliu Tebua Tarawa e Abunea, duas ilhotas do arquipélago, enquanto os coqueirais de Tepuka Savilivile morreram por salinização. Tong, formado na London School of Economics, não embarca na veneração intelectualóide às culturas tradicionais, quase sempre falsas: “Nosso povo não quer acreditar nisso”, ou seja, no aquecimento global.

Agora, a Maplecroft, consultoria britânica especializada em análises de risco, realizou pormenorizado estudo sobre os países mais ameaçados pelas mudanças ambientais. Em primeiro lugar, estão as ilhas Comores, nas costas índicas da África. As ilhas estão dando o sinal de alarme para a ilha Terra, mas poucos querem ouvi-lo, como em Kiribati.
Arthur Soffiati

terça-feira, 1 de julho de 2008

MEU CANDIDATO


Diante do Cenário Político de Campos dos Goytacazes eu já me decidi, e não abro mão!


quinta-feira, 19 de junho de 2008

Provérbio do Dia

"Bem sabe o asno em que casa rosna"

quarta-feira, 11 de junho de 2008

E a classe?

teria a nossa política Classe? aquela elite dominante da Feijoada da Merda da Manhã, eles tem classe? o que é classe? preciso eu ter classe para escrever em meu blog?


eu acho que em Campos dos Goytacazes está meio difícil falar em Classe né?


Então....

Macabro e Compania eu quero tudo de pior para vocês! a sacanagem que vocês fazem com a sua secretaria de saúde é desumano, eu vou meter uma trolha em vocês na justiça! meu aparelho auditivo não veio por bem, mas virá na marra!


A todas pessoas que sofrem nas garras desses infelizes, meus sentimentos! e um dia nós venceremos!


Cúmulo do desperdício: Uma Kombi com dois políticos cair em uma ribanceira, pq em uma Kombi cabe 12

Provérbio do Dia

"Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado."

terça-feira, 3 de junho de 2008

CHEGA DE PALHAÇADA!



Neste sábado, 7 de junho, 10h, tem nova edição do ato público Chega de Palhaçada, no Largo da Imprensa (Calçadão).
Mais uma vez os blogueiros de Campos chamam a comunidade para uma manifestação democrática e independente.
Neste momento em que se aproximam as convenções partidárias, a cidadania quer passar o recado de que não quer mais os mesmos candidatos. A sociedade quer algo novo, e por isso vai para as ruas gritar novamente: FORA MOCAIBER, FORA GAROTINHO, FORA ARNALDO, QUEREMOS OUTRO CAMINHO.
Dia 7 de Junho é o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, e o ato também marcará a reivindicação de que a população possa contar com fontes confiáveis de informação sobre a política no município.Participe com roupa preta e nariz de palhaço. Leve sua faixa e use a criatividade para expressar sua opinião sobre a situação política de Campos. Ajude a mostrar que o cidadão campista não aceita calado esta situação vergonhosa na qual está mergulhada a cidade.
CHEGA DE PALHAÇADA!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A visão de um problema antigo

Após se desfazer com um pouco de tristeza do meu meio de condução, para estar gerando lucros em ações para sobreviver em nosso querido mundo capitalista, eu experimentei a doce amarga realidade do cotidiano da massa usuária do nosso maravilhoso sistema complexo de transporte público. Pude comprovar a maravilha, hoje ao retornar do grande debate que são as minhas aulas de Pós Graduação em Meio Ambiente, os cinquenta usuários pagantes, dividiram respeitosamente todo o espaço físico do moderníssimo coletivo, com outras 150 crianças aproximadamente, mas você leitor deve tá se perguntando, 150 crianças? é isso mesmo? SIM! a cada parada solicitada se tornava extremamente complexo se retirar daquele maravilhoso coletivo, ae me perguntei: "Será que o nosso prefeito um dia andou de ônibus em campos?", pergunto mais ainda, "será que ele pegaria um coletivo para ir curtir um show dos "vereadores" nos bairros"??? isso eu não sei responder, mas que ele curte um helicóptero para sambar no carnaval carioca, ISSO é FATO!


Gestãozinho podre de "paz e competência"

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Provérbio do Dia

"Quando o dinheiro fala, tudo cala."

Será?

O ano era 2048...
O vento de agosto, agora deslocado para o mês de novembro pelas alterações climáticas sufocava com seu hálito quente e arenoso...
A planície maltratada se transformara em uma paisagem desértica com pequenas dunas que se moviam ao sabor dos deslocamentos do ar...
O rio paraíba se transformara em pequenas poças infectas...
lagunas ou pântanos de esgoto à céu aberto...
Se é que poderíamos chamar o cinzento e modorrento firmamento de céu...
A fumaça das usinas de carvão e das indústrias de transformação da indústria do petróleo carregaram o ar tal qual a esquecida Cubatão do século XX...
Após anos e anos de lutas, idas e vindas e disputas sangrentas pelo poder, Campos dos G. foi elevada a categoria de território federal...
Com suas reservas de petróleo, e com o advento da escassez desse produto o governo e os parlamentares federalizaram o município e transferiram para cá boa parte do arsenal de marinha, exército e aeronáutica...
No porto do Açu, estatatizado após um calote dado pelo seu "empreendedor" nos credores e nos fundos municipais, que quebraram, estava boa parte do esforço de guerra brasileiro...
A outra parte ficava na nova fronteira Amazônia...
O restante da área, a maior parte, agora era dividida em protetorados semi-internacionais...
Os campistas que tinham sido toupeiras no sentido figurado (nas trevas e quase cegos) agora viviam como esses roedores numa rede subterrânea de dutos e abrigos...
O ar da cidade era tão ruim que os poucos habitantes que restaram não suportavam respirar na superfície por um tempo superior a jornada de trabalho...
Parte do esforço produtivo era destinado a gerar oxigênio para as galerias...
Quando no início do século XXI alguns setores clamavam por uma gestão eficiente dos recursos naturais foram desterrados...
Escaparam da morte, mas foram obrigados a deixar a cidade...
junto com todos seus descendentes...
A Quarta, Quinta e Sexta Esquadra da Liga Internacional espreitavam a costa do território campista, e não eram incomuns os assaltos piratas aos navios petroleiros...
ora afundavam, ora os roubavam...
com esse embate, o litoral se transformou em uma faixa de óleo e sangue...!
Como é natural na escala evolutiva, os habitantes dos subterrâneos da planície desenvolveram mutações genéticas para melhor adaptação a severidade do ambiente...
No entanto, alguns dos exemplares daquela nova espécie também adotaram uma ética própria...
Uma espécie de vale-tudo não só pela sobrevivência, mas também na luta pelo controle político do território...
O governo da união e os parlamentares que transformaram esse pedaço de inferno em território federal formaram um conselho que indicava o líder, sem eleições ou qualquer outra forma de pleito...
Esse conselho era integrado pelos órgãos de mídia, que nessa nova era passou a controlar através de câmeras e pesquisas de opinião a vontade e o comportamento dos moradores das galerias...
A internet e qualquer forma de comunicação não-autorizada era considerada crime...!
As eleições se reduziram a consultas e observação dos padrões de conduta, que para fechar esse círculo eram largamente ditados pelos conselheiros...
Como não havia lugar suficiente, enm recursos disponíveis a todos, os crimes, dissidências políticas, e toda espécie de transgressão era punida com desterro...
ou a morte (de acordo não com a grevidade, mas sim do arbítrio do conselho e das pesquisas)...!Nesse ordenamento jurídico não havia aparato policial...Todos tinham armas e a tarefa de policiar era de todos...
suas atitudes para serem cumpridas deveriam ser submetidas ao conselho, caso contrário, quem aplicasse uma sanção ou prisão sem a aprovação do conselho seria desterrrado no lugar do injustiçado...!
Com o tempo o conselho editorial e de controle social (cecos) passaram a enfrentar um novo problema...!
Os toupeiras da planície passaram a se reproduzir em larga escla, e logo se esgotariam os meios de susbistência...
As empresas que operavam na superfície alegavam que não poderiam aumentar os recursos que destinavam aos toupeiras, bem como o governo federal e o resto do país não destinaria nenhuma ajuda...
Os "cecos" adotaram uma medida drástica...como não detinham poder, nem vontade política de forçar as empresas a distribuir a riqueza gerada (boatos diziam que os cecos eram subornados pelas empresas), os conselheiros marcaram a partir daquela data com um número...
através de um sorteio, parte dos nascidos eram desterrados aos 05 anos, outros aos 10, e assim por diante até os 60 anos...
Argumentavam que era uma forma de manter a sociedade heterogênea, com várias faixas etárias...e ao mesmo tempo controlar o excesso demográfico...
O limite era 60 anos porque a expectativa de vida se reduziu para essa média de idade...os que conseguissem (e eram pouquíssimos) atingir mais de 60 ganhavam com prêmio a permanência...!Continua...
interessante!!!

terça-feira, 29 de abril de 2008

Provérbio do Dia

"Em pé de pobre é que o sapato aperta"

As coisas estão muito mudadas!!!

"Mulheres procuram parceiros com mais estabilidade financeira"

Fonte: http://www.destak.pt/artigos.php?art=3278


Observações: NEM SEMPRE! tudo há uma exeção, as vezes os papéis se invertem.


palavras em homenagem a Cotoco, Léo, Willian, Boi e a mim!


hehehehehehe

Cego é preso pela 3ª vez por dirigir bêbado e sem carteira


Estônia - A polícia da Estônia informou que deteve pela terceira vez em um ano um jovem praticamente cego por dirigir bêbado e sem carteira de motorista.
Kristjan, o jovem infrator, nascido em 1987, foi detido no domingo às 3h40, no horário local, na cidade de Tartu, cerca de 190 km ao sudeste da capital, Tallinn, dirigindo um 4x4 Opel Frontera.
O jovem estava acompanhado de Sven, o proprietário do veículo e dois anos mais velho que ele, e que, também bêbado, ia indicando o caminho, informou a agência Interfax.
A Justiça abriu um processo penal contra Kristjan, já que é a terceira vez que é detido por dirigir bêbado e sem carteira. Na primeira vez, o jovem foi multado com o pagamento de 6.000 coroas (400 euros) e, na segunda, permaneceu cinco dias sob detenção.
O amigo de Kristjan poderia ser punido com o pagamento de 18.000 coroas por deixar ao volante de seu veículo uma pessoa sem carteira de motorista e em estado de embriaguez.
As informações são da EFE
Imagina se aqui em Campos fossem presos todos os fantasmas, eleitores Cegos (obs: O pior cego é aquele que não quer enchergar), Bebados sem carteira, Motos sem placas, Carros estacionados em lugares proibidos, Políticos Corrupitos, pedestres que atravessam fora da faixa, etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. aaahhh e..... ETC.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Comentário sobre o movimento "Chega de Palhaçada"


Como já dizia o velho guerreiro, nós viemos, pelo visto, para confundir. Nossa manifestação, atípica, nesta última manhã de sábado, deu mesmo o que falar.Os passantes, confusos, às vezes nos apoiavam pensando sermos partidários de uma coisa e, quando liam a faixa viam que estamos em outra. Em outra que muitos deles não compreendem, outros, ainda, como ofi o caso de muitos comerciários que, depois de se alinharem em frente as lojas, deterem-se por alguns segundos lendo as faixas de protesto, construindo expressões de confusão no rosto, com a testa franzida por alguns segundos, logo se davam conta da novidade e aplaudiam, dizendo: "muito bem, é isso mesmo!".No final das contas, bem que entenderam do que se tratava. Talvez de algo que esteja há tempos no íntimo de vários cidadãos e que, de alguma forma, soterrados por tantos anos de tradição paternalista, não conseguem vislumbrar e muito menos externar.Professores, jornalistas, estudantes... Alguns, receosos, arriscaram observando de longe, outros, mesmo correndo o risco de perder seus empregos, pois criticávamos também seus patrões, estavam lá, na maior garra e disposição.Quando os gritos de "Fora Mocaiber, fora Garotinho, fora Arnaldo, queremos outro caminho", ecoavam por aquelas ruazinhas estreitas daquele Centro centenário, era de se emocionar. Com suas pedras portuguesas e fachadas históricas que, num passado remoto, já assistiram tanto vigor político das mesmas classes, dos mesmos profissionais liberais que tanto lutaram, com grande brilho e destaque, e agora são acusados de apoiar a corrupção, como na coluna Painel Diário, do jornal "O Diário".Essa tentativa de confundir as pessoas talvez não seja bem-sucedida. Aliás, demonstra espanto e surpresa por uma manifestação dessa natureza ter sido bem sucedida. Estão acostumados a lotar ônibus para eventos, estes sim, circenses, e quando se deparam com movimentos espontâneos como esse, vinculados pela internet, pelo boca-a-boca, sem a necessidade de grandes veículos, se assustam. Tanto que, sabendo de nossa manifestação, colocaram trios elétricos no mesmo local, os dois personagens que são criticadas por nós.Somos apenas profissionais liberais, e antes de tudo, cidadãos indignados exercendo nosso direito de manifestação. Gosto de saber que fomos observados, não só pelas feras, mas sobretudo por outros cidadãos, que talvez não sejam tão incautos assim.Com essa acho que eles não contavam, e devem estar se perguntando agora: O que vem por aí?Estamos diante de um "vazio de poder", ou então de um congestionamento deste. Não importa. O certo é que este é um momento muito oportuno para propugnarmos por uma outra alternativa, por ou novo caminho, que se mostra cada vez mais viável.


Boa semana a todos.


Rodrigo Rosselini






Provérbio do dia

faz referência ao governo atual da prefeitura de nossa cidade.


"Por fora, bela viola, por dentro, pão bolorento."

Deu no Blog do Fabiano Seixas

Discurso do candidato antes da posse:

Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
Os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

Discurso do candidato após a posse:
Basta ler o mesmo texto, de baixo para cima.

Fonte: http://felixmanhaes-conversando.blogspot.com/

domingo, 27 de abril de 2008

Provérbio do dia:

"mais vale burro vivo, do que sábio morto"

Para viver na mordomia e fazer seu pé de meia

Eu sempre fui um assalariado, e depois de muito passar sacrifício tendo que contabilizar mais mês no fim do meu dinheiro, eu hoje a tarde antes de dormir desenvolvi uma teoria meio maluca, sem sentido, com sentido, um troço meio doido!

É basicamente o seguinte: faça a conta de quanto você gasta em um dia normal de trabalho, combustível, passagem de ônibus, almoço e essas coisas, tu vai chegar a um valor "X" depois você divide isso por 24 (horas em um dia) e você vai tomar um susto ao ver quantos reais você tem de direito a gastar por hora.

exemplo:

vamos supor que eu ganho 500 reais por mês


500 / 30 = R$ 16,6 --> divide esse valor por 24 (horas em um dia) = R$ 0,69

eu só posso gastar R$ 0,69 centavos por hora com o que eu ganho!


Conclusões que você chegará com a minha teoria:

--> que você precisa ganhar mais
--> que você precisa trocar de emprego
--> que a política no Brasil é uma merda
--> que a sua política local se você for marador de campos é pior ainda
--> que 2 + 2 nem sempre é 4, pode ser 22, dependendo da questão da coisa, e tal


ae tem uma música do falcão que te dá uma dica interessante "Para viver na mordomia e fazer seu pé de meia" é ela:


As meninas 'tão sorrindoDa carreira do tatu
Eu queria que elas vissem a carreira do tio (mocaiber)!

Quem trabalha não tem tempo pra ganhar dinheiro
O mundo é dos espertos e ri melhor quem ri primeiro
Eu falo: “Preste atenção!”, mas você não presta
Pois de graça, a gente toma até injeção na testa

Pra viver na mordomia e fazer seu pé-de-meia
Por cima da carne-seca que nem Judas na ceia
Seguem algumas sugestões bastante eficientes
Pra lhe fazer podre de rico e auto-suficiente

Desvio de verba, comissão por fora
Venda de precatórios e superfaturamento
Falsidade ideológica, sobras de campanha
Sonegação de imposto, Comissão do Orçamento

Seguindo esses preceitos, com fuleiragem e cinismo
Fraudando com competência, roubando sem pessimismo
Corrompendo no grosso, no varejo e no atacado
Você será muito ilustre, querido e elogiado...


é basicamente isso ae pessoal...


até a próxima!

A Visão de alguns

O que falar daqueles que comemoram o retorno do Prefeito Alexandre Mocaiber? Não tem como não se comover com tanta dedicação por parte desses, eles são os previlegiados da sociedade campista, por que eles enchergam o que ninguém mais consegue enchergar, eles veêm no prefeito a salvação da população, eles enchergam em Alexandre Mocaiber a luz para o futuro melhor de seus filhos. A todos vocês, o meu sincero parabéns! Desejo que vocês sejam muito felizes com o seu Salvador!

sábado, 26 de abril de 2008

Pensamento do Dia e Provérbio do Dia

Pensamento do Dia: "A maior parte das mulheres hoje em dia, é a grande maioria"

Provérbio do Dia: "Gaivotas em Terra, tempestade no mar"

Chega de Palhaçada




foi um sucesso total hoje o movimento "Chega de Palhaçada"